Arteterapia Reduz a Síndrome de Burnout! 

Arteterapia Reduz a Síndrome de Burnout!

O quadro mais grave de estresse é o chamado estresse crônico, que é aquele que já foi instalado no dia-a-dia de alguém. A pessoa que sofre de estresse crônico, sempre está estressada e não vê saída para essa situação, onde os sintomas aparecem em grau máximo e contínuo. A Síndrome de Bournout é resultante desse estresse crônico quando não tratado, tendo como causa a vida estressante da pessoa no mundo do seu trabalho.  O estresse crônico é altamente prejudicial, pois pode causar no comportamento da pessoa episódios violentos, suicídio, infartos e até câncer. Arteterapia reduz a Síndrome de Burnout!

A Síndrome de Burnout se apresenta por: sensação de esgotamento, sentimentos negativos relacionados ao trabalho e eficácia profissional reduzida. Burnout é uma síndrome psicológica que surge como uma resposta do profissional,  diante de  estressores interpessoais prolongados e crônicos que ocorrem no seu trabalho.

A sobrecarga de trabalho contribui para o esgotamento das pessoas de atenderem às demandas do trabalho profissional. Quando esse tipo de sobrecarga é uma condição crônica no trabalho de alguém, ocorrem poucas oportunidades de descanso, de recuperação e restabelecimento do equilíbrio.

Uma carga de trabalho sustentável e gerenciável, em contraste, sempre oferece oportunidades para usar e refinar as habilidades existentes, bem como para alguém se tornar eficaz em novas áreas de atividade.

Pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a Síndrome de Burnout é caracterizada como doença ocupacional. Pela nova CID-11, em vigor desde 1º. de janeiro de 2022, o Burnout passou a ser descrito oficialmente como estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso. Arteterapia reduz a Síndrome de Burnout!

De acordo com dados da International Stress Management Association (Isma-BR), mais de 30% da população brasileira sofre com a Síndrome de Burnout, sintomatizando sério esgotamento físico e mental. Isso coloca o Brasil na segunda posição entre os países com maior índice de pessoas afetadas, atrás apenas do Japão. Arteterapia reduz a Síndrome de Burnout!

O número de casos dessa Síndrome explodiu desde o início da pandemia de covid-19, o que tem a ver com mais profissionais que apresentaram dificuldades para se adaptar ao trabalho remoto e enfrentaram sobrecarga de atividades (somada a falta de estrutura adequada), problemas na comunicão com chefes e colegas, conflitos e falta de autonomia, entre outras queixas.

• Veja abaixo as principais características desses três problemas:

O estresse excessivo não é novidade para muitas pessoas. Muitas vezes nos deparamos com situações que demandam mais do que conseguimos lidar naquele momento, seja por nossas questões emocionais, psicológicas ou físicas. Esse esforço demasiado que vivenciamos sob pressão causa o estresse. Em resposta, o nosso organismo sofre diversas alterações e libera uma série de reações químicas.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial sofre com o estresse. E no Brasil, a preocupação também é grande. Segundo um levantamento da Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA), já somos o segundo país do mundo com o maior nível de estresse. Arteterapia reduz a Síndrome de Burnout!

Segundo a Isma-BR, representante local da International Stress Management Association, organização sem fins lucrativos dedicada ao tema, nove em cada dez brasileiros no mercado de trabalho apresentam sintomas de estresse, do grau mais leve ao incapacitante. Metade (47%) sofre de algum nível de depressão, recorrente em 14% dos casos.

Seja para cumprir metas, conseguir uma promoção ou apenas para manter o cargo, muitos profissionais tendem a trabalhar dobrado ou se cobrar demais para conseguirem os objetivos demandados. É preciso muito cuidado ao identificar os sinais de estresse para que o quadro não evolua para doenças mais graves como depressão e Síndrome de Burnout.(Continua Abaixo)

A arteterapia ajuda reduzir estresse crônico do Burnout?

Como o Burnout é o resultado do estresse crônico, para sabermos se a arteterapia pode reduzir o estresse crônico do Burnout, devemos saber se a arteterapia é eficaz na redução dos níveis de estresse. Certo!?

Um estudo publicado em 2016 pela  Drexel University , descobriu que ao fazermos qualquer produção artística, isso será muito eficaz na redução dos hormônios do estresse, independentemente da nossa habilidade artística.

Cerca de 75% dos participantes do estudo mostraram uma redução no cortisol após 45 minutos pintando algo através da terapia expressiva. Vários outros  estudos  relataram achados semelhantes.

Se a arteterapia reduz o estresse (o que já foi comprovado), sabemos que a arteterapia pode efetivamente reduzir o estresse crônico que gera sério esgotamento de quem desenvolve a Síndrome de Burnout.

Como a arteterapia pode ajudar na Síndrome de Burnout?

Se você não se considera com habilidades artísticas ou não tenha muita experiência nessa área, não há problema algum. Comece explorando vários meios para encontrar o que é mais agradável para você. Não importa qual caminho expressivo você escolha ou se você perceba ou não que sua arte não é “esteticamente artística”. Entenda que é apenas o processo dessa experiência,  a única coisa que importa na psicoterapeutização.

Se você fizer da prática artística uma atividade regular de sua rotina, você se sentirá muito melhor, ficará menos estressado e terá menos probabilidade de experimentar os muitos sintomas desagradáveis e perigosos ​​do esgotamento. Arteterapia reduz a Síndrome de Burnout!

Como aliviar o estresse crônico com arteterapia?

A arteterapia tem sido usada para tratar o estresse há anos. Atualmente, seus benefícios são cada vez mais conhecidos, tornando a arte uma escolha comum e como forma alternativa de ajudar a lidar com o estresse e outras condições agravantes da saúde mental.

A arte desempenha um papel diferente na vida de cada pessoa, permitindo que muitas  processem emoções e reduzam o estresse enquanto criam suas produções. Portanto, a arteterapia é uma das melhores maneiras naturais de ajudar a combater  e a curar o estresse na vida cotidiana de alguém.

Nos anos mais recentes, os pesquisadores exploraram muitos benefícios da arteterapia para o tratamento de uma variedade de dificuldades emocionais, inclusive aspectos de saúde física. Arteterapia reduz a Síndrome de Burnout!

Algumas de suas descobertas mostram a ação da arteterapia nesses cenários:

• Ajudou a reduzir a dor, diminuir os sintomas de estresse emocional e melhorar a qualidade de vida em pacientes adultos com câncer.
• Melhorou a capacidade de lidar com a dor e outros sintomas em crianças com câncer.
• Reduziu do estresse emocional e a ansiedade em crianças com asma.
• Estimulou função mental em idosos com demência.
• Indicou uma redução na depressão em pacientes com Parkinson.

Em seu livro, The Art Therapy Sourcebook, Cathy Malchiodi, uma das principais especialistas no movimento da arteterapia atual, afirma que, por meio da arteterapia, “as pessoas podem encontrar alívio de emoções, crises ou traumas avassaladores. Elas podem descobrir insights sobre si mesmas, aumentar a sensação de bem-estar, enriquecer suas vidas diárias por meio da expressão criativa, assim como experimentar uma transformação pessoal enriquecedora”.

O que é Arteterapia?

A arteterapia é uma forma de tratamento de saúde mental que usa a criatividade do paciente para processar e entender terapeuticamente as emoções enquanto ele cria a sua arte. Essa forma de terapia é usada para ajudar a lidar com muitos problemas, desde a reabilitação até o processamento de traumas passados, e precisa que um arteterapeuta com experiência em psicoterapia seja o epicentro de cada sessão.

Por que a arte ajuda na saúde mental de todos?

Um dos tantos objetivos da arteterapia é ajudar a pessoa mais resistente a lidar com seu mundo emocional e assim poder relaxar o suficiente para entrar em contato com suas emoções.

Ao fazer algo tão simples como colorir, os níveis de estresse diminuem exponencialmente nos pacientes. Ajudá-los a finalmente relaxar permite que ocorra a concentração mental  na atividade em si e nas suas emoções que vão surgindo diante da produção. Com o paciente concentrado no processamento das suas emoções, e focando em si mesmo, surge com eficácia a liberação emocional.

Não se preocupe, a arteterapia não exige que ninguém seja artista. Em vez disso, o paciente pode simplesmente colocar seus pensamentos e sentimentos no papel criando o que vier à mente, e muitas vezes sem verbalizar nada.

Esta forma de terapia ajuda muitas pessoas que lutam para colocar seus sentimentos e problemas em palavras e não conseguem verbalizar. A arteterapia também é difundida entre as crianças, pois muitas delas preferem desenhar como forma de comunicação e compreensão.

Um dos aspectos mais significativos da arteterapia é a capacidade de ajudar o paciente a relaxar. Criar arte ajuda muitas pessoas a desacelerarem, permitindo-lhes relaxar, desestressar e explorar sua criatividade.(Continua Abaixo)

Benefícios da Arteterapia para a Saúde Mental

A prática da arteterapia vem com uma infinidade de outros benefícios:

1. Promove a autoconsciência

A atenção plena e a autoconsciência desempenham um papel significativo na arteterapia. Praticar a atenção plena, nos termos mais simples, significa sintonizar suas emoções, pensamentos e corpo físico. Isso é o que permite que uma pessoa passe pelo processo de terapia enquanto cria arte.

2. Ajuda a processar e entender as emoções

Outra parte crítica da terapia e do alívio do estresse,  é capacitar o paciente para que ele possa processar e entender as emoções que estão causando problemas. Identificar a raiz de um problema é a única maneira de começar a tratá-lo com precisão. A arteterapia ajuda os pacientes a entrar em contato com seus sentimentos para que encontrem as raízes de seus problemas e iniciem a jornada de compreendê-los para processá-los.

3. A arte oferece uma liberação emocional

A liberação emocional é outro grande benefício da arteterapia. Um dos maiores aspectos da terapia e do alívio do estresse é processar seus sentimentos em situações passadas e presentes e seguir em frente. Deixar de lado traumas passados, momentos em que você se machucou emocionalmente e ficou com as suas emoções estagnadas, podem mudar sua vida imensamente. A liberação emocional ajuda os pacientes a tirarem pesos enormes de seus ombros para que com otimismo, sigam em frente com suas vidas.

4. Construção da autoconfiança

Outra característica útil da arteterapia é a sua capacidade de fazer o paciente construir a sua autoconfiança. Sem nenhuma pressão para ser bom no que está criando, muitas pessoas descobriram que o processo de criar arte por si só, aumenta muito a autoconfiança. Isso ajuda as pessoas a continuarem a construir a autoestima e lhes dão uma razão para estarem satisfeitas consigo mesmas.

Você pode se perguntar, desenhar pode reduzir o estresse? Desenho e pintura são alguns dos exercícios mais comuns em arteterapia. Eles são frequentemente usados ​​para ajudar a responder perguntas e aliviar muito o estresse também.

Como desenhar e pintar podem reduzir o estresse?

Estudos feitos sobre arte e o impacto da criatividade ativa no cérebro mostraram que os níveis de dopamina geralmente aumentavam em pacientes que faziam novas produções criativas. A dopamina é um neurotransmissor que geralmente é baixo em pacientes com ansiedade, depressão e estresse excessivo.

A arteterapia ajuda a aumentar esses níveis de dopamina e ajuda o paciente a se sentir mais feliz, ela também é uma excelente opção para pessoas com doenças mentais, como depressão crônica, síndrome do pânico, estresse pós-traumático e ansiedade.

O que você faz na Arteterapia?

Ok, a arteterapia parece legal né? Mas você pode estar se perguntando como exatamente pode aliviar o seu estresse com a arteterapia. Aqui estão apenas nove maneiras que você pode criar na arteterapia:

1. Cerâmica e Trabalho em Argila

A cerâmica e o trabalho em barro são formas íntimas de arte que ajudam as pessoas a praticar a atenção plena e o design delicado, permitindo que suas mentes se concentrem em algo que não seja estressor.

2. Escultura

Esculpir é outra ótima ferramenta usada por muitos arteterapeutas, especialmente para observar como as pessoas podem trabalhar com suas esculturas para entendê-las um pouco melhor.

3. Rabiscar ou rabiscar

Rabiscar é um  método de exercitar emoções ou ansiedade em uma situação. Muitas pessoas que lutam contra o nervosismo e irritabilidade,  podem se encontrar fazendo isso já em outros ambientes públicos.

4. Colagens

As colagens são um método divertido para criar arte. O paciente pode escolher um tema ou dedicar seu tempo para fazer um quadro dos sonhos.

5. Tecidos

O trabalho em tecido é outra maneira divertida e delicada de praticar arteterapia. Tie-dye e costura são ótimas maneiras de criar, e a melhor parte é que você pode usar seu trabalho.

6. Livros para Colorir

Livros para colorir são simples apaziguadores do estresse que podem ser usados ​​por pessoas de qualquer idade, ajudando-as a se concentrar em detalhes simples e praticar a atenção plena.

7. Têxteis

O trabalho têxtil, embora semelhante ao trabalho em tecido, envolve uma grande variedade de materiais que podem ser entrelaçados de qualquer maneira. Do crochê ao tricô, os têxteis são outro ótimo exercício de arteterapia.

8. Diários de arte

Os diários de arte são ótimas maneiras de praticar arteterapia dentro e fora das sessões. Além disso, manter cadernos de esboços com determinados temas ou cadernos específicos para determinados aspectos da vida pode ajudá-lo a se manter organizado e inspirado.

9. Fotografia

A fotografia é outro método agradável de arteterapia. A fotografia permite ao artista tirar fotos de qualquer coisa, quer ame ou odeie.

O desenho reduz o cortisol!?

A resposta é sim, o desenho reduz o cortisol.

Estudos mostraram que a maioria das pessoas que produziram arte como forma de terapia levando-as ao alívio do estresse, experimentaram reduções significativas em seus níveis de cortisol. O cortisol é um hormônio natural que geralmente aparece em altos níveis em pessoas estressadas.

Quanto mais altos os níveis de cortisol, mais estressada uma pessoa pode estar. De acordo com um estudo feito para a revista Art Therapy, quando os níveis de cortisol foram medidos antes e depois dos participantes envolvidos em 45 minutos de criação de arte, os pesquisadores descobriram que 75% das pessoas reduziram os níveis de cortisol após criarem as suas produções.

O excesso desse hormônio pode dar origem a quadros de doenças como diabetes, hipertensão arterial e depressão. Em casos mais graves, pode causar a Síndrome de Cushing, que leva à atrofia muscular. O cortisol também leva a um acúmulo de gordura abdominal.

Sintomas do Estresse

O estresse causa diversas reações no nosso organismo, e eles podem ser notados tanto fisicamente como psicologicamente. Confira aqui como o estresse dá as caras:

Estresse: Sintomas Físicos

O que o estresse causa no corpo é bem preocupante, já que quando os sintomas são visíveis, é sinal de que o caso já está bem sério.

• Tonturas e dores de cabeça;
• Problemas digestivos;
• Insônia;
• Dores musculares;
• Cansaço;
• Problemas (irritações) de pele;
• Queda de cabelo;
• Hipertensão;
• Formigamento (mãos, por exemplo);
• Entre outros.

Estresse: Sintomas Psicológicos

O estresse mental pode ser mais difícil de perceber, já que muitas pessoas podem confundir um dia atribulado e cansativo com o estresse.  Ele aparece nos detalhes, ou em grandes proporções:

• Perda de interesse pelas coisas;
• Alterações de humor;
• Problemas de atenção, concentração e memória;
• Ansiedade;
• Depressão;

Tipos de Estresse

Há 3 tipos de estresse: estresse agudo, estresse agudo episódico ou estresse crônico.

Além disso, existem o Transtorno do Estresse Pós-Traumático e o Estresse Pós-Parto.

• Estresse Agudo

É a mais comum forma de estresse. É uma reação do corpo a uma situação estressante. Além de sintomas psicológicos como instabilidade de humor, insegurança e apreensão, esse tipo de estresse também se apresenta nos sintomas físicos:

• Dor de cabeça;
• Dor nas costas;
• Dor na mandíbula;
• Dores musculares em geral;
• Azia;
• Palpitações cardíacas;
• Aumento de pressão arterial;
• Sudorese;
• Entre outros.

Por ter uma duração curta, o estresse agudo não causa tantos danos à saúde quando comparado a outros tipos de estresse. Mas todo cuidado é pouco! Se o quadro não melhorar em pouco tempo, é preciso procurar ajuda profissional.

• Estresse Agudo Episódico

Existem casos em que o estresse agudo se repete com frequência. A Associação Americana de Psicologia nomeou esse caso de Estresse Agudo Episódico.

Aqui, os sinais são os mesmos dos sintomas do estresse agudo, mas prolongados e frequentes.

• Dores de cabeças persistentes;
• Enxaquecas;
• Hipertensão;
• Dores no peito;
• Doenças cardíacas.

• Estresse Crônico

É o quadro mais grave,  pois o estresse já está enraizado no dia a dia da pessoa. Ela está sempre estressada e não vê saída para essa situação, abrindo caminho para doenças como ansiedade e depressão.

Os sintomas aparecem em grau muito elevado e contínuo. O estresse crônico pode causarepisódios violentos, suicídio, infartos e até câncer.

• Estresse Pós-Traumático

O transtorno do estresse pós-traumático, se dá quando o indivíduo tem alguma experiência traumática, sendo vítima ou testemunha. Ao recordar o fato, o indivíduo revive as emoções como se estivesse acontecendo novamente, desencadeando alterações neurofisiológicas e mentais.

• Estresse Oxidativo

As células do nosso organismo produzem os radicais livres durante a queima do oxigênio utilizado para converter os nutrientes dos alimentos absorvidos em energia. Os radicais livres podem danificar células saudáveis, portanto, o excesso dela pode ser prejudicial. Essa situação em que há o excesso dos radicais livres denomina-se estresse oxidativo.

O que o estresse oxidativo causa? Dentre muitos malefícios à saúde, estão o envelhecimento precoce, certos tipos de câncer, Parkinson, etc.

Alguns gatilhos para o estresse oxidativo são: bebidas alcoólicas, alimentação inadequada, cigarro, e, o próprio estresse.

Para frear esse processo, alguns alimentos que contenham caráter antioxidante podem ser a solução para o problema, como alimentos ricos em vitamina A e C (frutas cítricas) e betacaroteno (cenoura, beterraba).

• Estresse Feminino

Segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), as mulheres trabalham cerca de 7,5 horas a mais do que os homens em uma semana. Isso se deve ao fato de sua jornada dupla de trabalho, entre emprego e atividades em seu próprio lar.

O estresse feminino é, culturalmente, tomado como normal. Mas não é! Além do esgotamento físico feminino, esta rotina pode também causar início de  transtornos psicológicos, depressão, estresse e Burnout.

• Estresse Pós-Parto

A mulher durante a gravidez passa por grandes mudanças hormonais, corporais, emocionais e psicológicas. Algumas sofrem grande estresse na gravidez e, outras, experimentam isso após o parto.

Existem as pressões e demandas que a vida da mulher passa a viver com o seu bebê, como amamentar, trocar fraldas, e tantos outros novos aprendizados que podem gerar muita frustração e estresse materno. O acompanhamento com psicólogos é de grande valia pois o estresse pós-parto pode prejudicar tanto a vida da mãe quanto a do recém-nascido.

Um pouco da História da Arteterapia

A arteterapia existe desde a década de 1940. Duas pioneiras no campo, Margaret Naumburg e Edith Kramer , usaram a arteterapia como uma forma de ajudar os clientes a explorar seus pensamentos, sentimentos e experiências por meio da expressão criativa.

O terapeuta usa as expressões artísticas de forma livre dos pacientes para incentivá-los a falar sobre as imagens e começar a olhar para si mesmos em busca de significado e insight. Combinado com a terapia da fala, pode ajudar as pessoas a lidar com emoções fortes, aumentar a autoconsciência e a autoestima e diminuir o estresse e a ansiedade. A arteterapia pode envolver uma variedade de expressões criativas, incluindo desenho, pintura, coloração ou escultura, para citar alguns.

Ao longo das décadas, a arteterapia tem sido usada principalmente por profissionais de saúde mental para pacientes com idades que variam de muito jovens a idosos, prisioneiros e pessoas com transtornos mentais diagnosticados.

Desde o século 20, a arteterapia é um campo reconhecido que exige certificação e treinamento em arte e psicoterapia. A arteterapia também se mudou para fora das instalações de saúde mental e para outros ambientes comunitários, como escolas, abrigos, asilos, instalações de tratamento residencial e casas de recuperação.

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