Quer Ter Inteligência Emocional Mas Não Sabe Como?
Enquanto qualquer pessoa pode viver alguns momentos em que as suas emoções ficam fora de controle, para outras isso acontece de maneira devastadora e constante. As emoções que mudam rapidamente podem fazer alguém dizer coisas das quais se arrependerá mais tarde. Esse comportamento pode prejudicar relacionamentos ou arruinar a credibilidade de alguém perante os outros. A inteligência emocional (IE) pode ser desenvolvida por cada um de nós, pois ela autorregula esses estados emocionais tão radicais. A inteligência emocional é a capacidade de perceber, avaliar e gerir as emoções. Quer ter inteligência emocional mas não sabe como? Vamos explorar esse tema nesse artigo. Quer Ter Inteligência Emocional Mas Não Sabe Como?
Não importa o motivo da volatilidade emocional, a boa notícia é que podemos aprender a nos autorregular melhor. Todos nós podemos nos beneficiar ao aprendermos estratégias para controlar nossas emoções quando estão potencializadas. Ao desenvolvermos a inteligência emocional, que é a capacidade de controlar melhor nosso mundo emocional, nós aumentamos a nossa rede de relacionamentos, temos maior capacidade de resiliência, consehuimos trabalhar bem em equipe. As pessoas que conquistam maior inteligência emocional geralmente apresentam mais facilidade na aprendizagem de novas tarefas e podem ocupar posições de liderança na vida profissional.
Entenda que as emoções fazem parte da vida humana e nos dão o tempero da vida. É absolutamente normal quando nos sentimos consternados diante de um cena triste que nos toca, ou frustrados quando estamos presos no trânsito. Ficar triste quando sentimos falta de nossos entes queridos, ou ficar com raiva quando alguém nos decepciona ou faz algo para nos ferir, é natural.
O controle emocional não significa reprimir ou evitar emoções. Até porque reprimir as emoções pode gerar estresse, o que acarreta em maior taxa de atividade cardiovascular, podendo impactar diretamente na pressão arterial e consequentemente o coração. Assim como as doenças psicossomáticas, que são caracterizadas por sintomas físicos que afetam um órgão ou o sistema fisiológico e cujas causas são principalmente emocionais. Um trauma psicológico (morte, divórcio, separação, acidente, perda de emprego, etc) pode fazer com que nossas defesas naturais caiam repentinamente e causar doenças.
Existe uma ligação real entre o sistema nervoso e o sistema imunológico, e as doenças psicossomáticas são a prova de que quando a mente sofre golpes fortes, o físico a faz sentir. Se o estímulo externo for breve, o corpo se recupera por conta própria. Se for ao contrário, as defesas imunológicas diminuem, o que então expõe o corpo a enfermidades. Quer Ter Inteligência Emocional Mas Não Sabe Como?
Mas, com as habilidades desenvolvidas da inteligência emocional, você pode estimular quais emoções vai expressar e a maneira como quer expressar. Dessa maneira, não importa o motivo da volatilidade emocional, a boa notícia é que todos nós podemos aprender a nos autorregular melhor.
Todos nós podemos nos beneficiar aprendendo estratégias para controlar nossas emoções e desenvolvermos a inteligência emocional, que é a capacidade de controlar melhor nosso estado emocional.
Algumas características de pessoas com alta Inteligência Emocional:
- Compreendem as ligações entre as suas emoções e como elas se manifestam
- Permanecem calmos durante situações estressantes
- São capazes de influenciar os outros em direção a um objetivo comum
- Lidam com pessoas difíceis com tato e diplomacia
Pode haver uma série de razões pelas quais alguém perde o controle de suas emoções. A pessoa pode ser geneticamente predisposta a essas mudanças rápidas. Ela pode nunca ter sentido as suas emoções modeladas ou nunca ter aprendido essas habilidades superiores. Ela pode perder o controle quando experimenta determinados gatilhos diante de situações negativas. Também pode haver mudanças físicas que fazem com que uma pessoa perca o controle de suas emoções, como exaustão ou queda de açúcar no sangue.
Algumas pessoas se saem melhor do que outras em regular suas emoções. São pessoas que possuem inteligência emocional e que estão cientes de suas experiências internas e dos sentimentos dos outros. Embora possa parecer que as pessoas com inteligência emocional são apenas “naturalmente calmas”, saiba que essas pessoas também experimentam sentimentos negativos. A diferença é que elas desenvolvem estratégias de enfrentamento que lhes permitem autorregular emoções difíceis.
É muito bom sabermos que a autorregulação emocional não é um traço estático. As habilidades de inteligência emocional podem sim ser aprendidas e melhoradas ao longo do tempo . Jamais esqueça que aprender a gerenciar experiências negativas pode beneficiar sua saúde mental e física. Quer Ter Inteligência Emocional Mas Não Sabe Como?
Por que a inteligência emocional é tão importante?
Como adultos, espera-se que administremos nossas emoções de maneira socialmente aceitável e que isso nos ajude a navegar em nossas vidas. Quando nossas emoções tem domínio sobre nós , elas podem causar problemas.
Muitos fatores podem impedir a inteligência emocional. Isso inclui nossas crenças pessoais sobre emoções negativas ou a falta de habilidades desenvolvidas para vivermos regulados emocionalmente. Às vezes, situações estressantes podem evocar emoções especialmente poderosas e que nos derrubam .
Uma das maneiras que a volatilidade emocional nos prejudica, é quando ela causa impacto destrutivo em nossos relacionamentos com outras pessoas. Por exemplo, quando não conseguimos moderar nossa raiva, é provável que digamos coisas que ferem as pessoas e que as façam se afastar de nós. Podemos nos arrepender das coisas que dissemos ou depois ter que aguardar muito tempo tentando consertar os destroços que ficaram do relacionamento.
Além de ter um impacto negativo em nossos relacionamentos, a incapacidade de controlar nossas emoções também pode nos prejudicar em outros cenários. Sentir uma tristeza avassaladora pode diminuir o bem-estar e causar sofrimento desnecessário. Viver com medo absoluto pode atrapalhar nossa capacidade de assumir riscos e de ter novas e interessantes experiências de vida.(Continua Abaixo)
5 habilidades de inteligência emocional que você pode aprender a dominar:
1. Crie espaço
As emoções acontecem muito rápido dentro de nós. Na verdade, nós não pensamos: “agora eu vou ficar com raiva”, simplesmente já ficamos com o queixo cerrado e pegando fogo por dentro. Você concorda?Portanto, a habilidade número um para regular emoções difíceis, que é um presente que podemos dar a nós mesmos, é fazer uma pausa diante de um cenário que você imediatamente percebe que irá te engolir emocionalmente. Respire. Desacelere.
Nesse estado de respiração correta e de desaceleramento, ocorrerá um momento entre o gatilho que desencadeou a sua raiva e a resposta que você vai querer dar ou não. Entendeu? Se você for instantaneamente reativo e já der a sua resposta no ápice da raiva, pode acreditar que cometerá um grande engano e que depois quando se acalmar…. se arrependerá.
2. Percebendo o que você sente
Uma habilidade igualmente importante envolve a capacidade de tomar consciência do que você está sentindo exatamente em dado momento. Quando somos inconscientes em relação ao que sentimos, nós nos perdemos nas emoções. É recomendável que você busque práticas para se tornar mais curioso sobre suas próprias emoções e as suas reações físicas.
Sintonize-se e considere: em que partes do meu corpo estou percebendo sensações que vem dessa emoção que sinto agora? Estou ansioso e meu estômago está doendo? Estou com muito medo e meu coração está acelerado demais? Estou apreensiva e sinto tensão no pescoço ou na cabeça? Estou com raiva e a minha mandíbula começou a doer?
Seus sintomas físicos podem ser pistas para o que você está experimentando emocionalmente. Investigar o que está acontecendo com você fisicamente também pode distrair seu foco naquele momento radical e permite que um pouco da intensidade da emoção presente…. desapareça.
3. Nomeando o que você sente
Depois de perceber o que você sente, a capacidade de nomear pode ajudá-lo a controlar o que está acontecendo. Pergunte a si mesmo: como eu chamaria as emoções que estou sentindo? É raiva, indignação, desprezo, nojo, ciúme, tristeza, decepção ou ressentimento? O que mais é? Uma emoção forte que muitas vezes se esconde sob as outras geralmente é o medo.
Geralmente sentimos mais de uma emoção ao mesmo tempo, então não hesite em identificar várias emoções que você pode estar sentindo ao mesmo tempo. Certo? Se você sente medo, do que você tem medo? Se você sente raiva, por que você está com raiva ou contra o quê ou quem? Ser capaz de nomear suas emoções o ajudará a ficar um passo mais perto de compartilhar suas emoções com os outros e de forma inteligente emocionalmente.
4. Aceitando a emoção
As emoções fazem parte de como respondemos às situações. Em vez de se culpar por sentir raiva ou medo, reconheça que suas reações emocionais são válidas. Tente praticar a autocompaixão e se solidarize com você no melhor do bom sentido. Reconheça que experimentar emoções é uma reação humana absolutamente normal, e que nós podemos nos melhorar nesse sentido.
5. Praticando a atenção plena
A atenção plena nos ajuda a “viver o momento”, prestando atenção ao que está dentro de nós. Use seus sentidos para perceber o que está acontecendo ao seu redor também mas sem julgamentos. Essas habilidades podem ajudá-lo a manter a calma e a evitar se envolver em padrões de pensamentos negativos quando estiver no meio de uma dor emocional.
Os pesquisadores do Laboratório de Interação Social da Universidade de Berkeley, puderam identificar as 27 emoções que mais sentimos. Confira a seguir as emoções principais identificadas pelos pesquisadores durante o estudo:
1 – admiração
2 – adoração
3 – alívio
4 – anseio
5 – ansiedade
6 – apreciação estética
7 – arrebatamento
8 – calma
9 – confusão
10 – desejo sexual
11 – dor empática
12 – espanto
13 – estranhamento
14 – excitação
15 – horror
16 – inveja
17 – interesse
18 – júbilo
19 – medo
20 – nojo
21 – nostalgia
22 – raiva
23 – romance
24 – satisfação
25 – surpresa
26 – tédio
27 – tristeza
7 estratégias que podem ajudá-lo a regular suas emoções:
Há uma série de estratégias de regulação emocional que as pessoas podem dominar para desenvolver suas habilidades de enfrentamento e de inteligência emocional. É importante considerar quais estratégias são mais úteis para você e quais evitar. Certo?
Existem duas grandes categorias de regulação emocional. A primeira é a reavaliação que é : mudar a forma como pensamos sobre algo para mudar nossa resposta. A segunda é a supressão, que está ligada a resultados mais negativos pois é reprimir o que sentimos. Pesquisas indicam que ignorar nossas emoções está associado à insatisfação, ao mal-estar, doenças psicossomáticas e sofrimento.
Vejamos 7 estratégias que podem ajudar a gerenciar as emoções de maneira saudável e útil:
1. Identifique e reduza os gatilhos
Você não deve tentar evitar sentir as emoções negativas – ou mesmo ter medo delas. Mas você também não precisa ficar se colocando em uma situação física ou mental, que provoque emoções desagradáveis. Comece a procurar padrões ou fatores que estão presentes quando você começa a sentir emoções fortes sem conseguir fazer a gestão delas. Quer Ter Inteligência Emocional Mas Não Sabe Como?
Isso requer alguma curiosidade e muita honestidade da sua parte. Pense: Alguma coisa fez você se sentir fragilizado? Emoções fortes muitas vezes surgem de nossas inseguranças mais profundas, especialmente aquelas que escondemos dos outros e até de nós mesmos. O que está acontecendo ao seu redor e quais experiências passadas essa experiência te remete?
Ao identificar esses gatilhos, você pode começar a explorar melhor por que eles carregam tanto peso nas suas reações emocionais, e checar também se você consegue reduzir a importância deles. Por exemplo, um chefe de uma empresa pode ter vergonha de admitir que fica com raiva ao discutir números, porque tem dificuldades em matemática. Ele ao entender esse seu gatilho já pode ser o suficiente para trabalhar a sua inteligência emocional. Veja que ele pode optar por ver os gráficos mensais de maneira particular em sua sala, justamente para evitar o gatilho de sentir que todo mundo está esperando a sua manifestação e exposição. Outra maneira, é recapitular os conceitos da matemática.
2. Sintonize os sintomas físicos
Prestar atenção em como você está se sentindo é um trabalho a todo instante, incluindo se está com fome ou cansado. Esses fatores podem exacerbar suas emoções e fazer com que interprete-as com mais força e intensidade. Se você puder resolver o problema (por exemplo, fome, exaustão), com certeza mudará sua resposta emocional com mais facilidade.
3. Considere a história que você está contando a si mesmo
Na ausência de informações, preenchemos os espaços em branco com detalhes de nossa autoria. Talvez você esteja se sentindo rejeitado depois de não ter tido notícias de um membro da família; e você acredita que é porque ele não se importa mais com você.
Antes de fazer atribuições e interpretações, pergunte-se: quais outras explicações seriam possíveis? Nesse exemplo do membro da família, o que mais poderia estar acontecendo com ele que o impediria de entrar em contato com você? Ele poderia estar ocupado ou doente? Ele é uma pessoa bem-intencionada mas que muitas vezes se esquece de cumprir os compromissos marcados?
Qualquer que seja o motivo ou ação que você está atribuindo à outra pessoa (quase sempre há outra pessoa envolvida), adicione “assim como eu” no final. É uma maneira de lembrar a si mesmo que a outra pessoa também é um ser humano imperfeito como cada um de nós, inclusive como você.
4. Envolva-se em uma conversa interna positiva
Quando nossas emoções são esmagadoras, nossa conversa interna pode se tornar tensa e negativa: “Eu errei de novo” ou “todo mundo é horrível”. Se você se tratar com empatia, poderá substituir parte dessa conversa negativa por comentários positivos.
Tente se encorajar dizendo “Eu sempre me esforço muito para compreender as pessoas” ou “As pessoas estão fazendo o melhor que podem, elas também tem seus próprios limites”. Essa mudança de percepção, pode ajudar a mitigar as emoções que está sentindo. Você ainda pode ficar frustrado com uma situação que não está funcionando da maneira que você gostaria, mas não precisa mais atribuir culpas ou generalizá-la além da situação. As falhas ocorrem, principalmente as nossas. Quer Ter Inteligência Emocional Mas Não Sabe Como?
5. Faça uma escolha sobre como responder
Na maioria das situações, temos uma escolha sobre como responder diante das situações. Se você tende a responder a sentimentos de raiva atacando as pessoas, provavelmente notará o impacto negativo que isso está causando em seus relacionamentos. Você também pode notar que não se sente bem dentro desse contexto. Ou se você se sente bem nesse tipo de situação, naquele exato momento, poderá sentir posteriormente as consequências que geralmente são dolorosas.
Da próxima vez que sentir raiva ou medo, reconheça que você pode escolher como quer responder. Esse reconhecimento é poderoso. Em vez de atacar, você pode tentar uma resposta diferente? É possível dizer a alguém que você está com raiva em vez de falar duramente com ela? Fique curioso sobre o que acontecerá se você mudar suas respostas. Analise posteriormente, como você se sentiu! E como a outra pessoa respondeu?
6. Procure emoções positivas
Os seres humanos naturalmente atribuem mais peso às emoções negativas do que às positivas. Isso é conhecido como viés de negatividade. Emoções negativas, como nojo, raiva e tristeza tendem a ter muito peso. Sentimentos positivos, como contentamento, interesse e gratidão são mais silenciosos. Criar o hábito de perceber essas experiências positivas pode aumentar a resiliência e o bem-estar.
7. Procure um psicoterapeuta
Gerenciar nossas próprias emoções pode ser um desafio, mas não impossível de se vencer. Requer um alto grau de autoconsciência. Quando estamos passando por um momento difícil, nossa auto-regulação emocional se fragiliza. Às vezes, precisamos de um parceiro como um psicoterapeuta que possa nos ajudar a aprender melhores habilidades de inteligência emocional. Felizmente, existem várias soluções terapêuticas que podem nos ajudar a aprender a regular melhor nossas emoções. (Continua Abaixo)
O que é transtorno de regulação emocional?
O distúrbio de regulação emocional é uma condição em que alguém tem dificuldade em gerenciar suas emoções. Essa incapacidade de regular adequadamente as emoções é chamada de desregulação . A desregulação é uma baixa capacidade de gerenciar respostas emocionais ou manter as reações dentro de uma faixa aceitável.
Uma pessoa com transtorno de regulação emocional é mais propensa a experimentar mudanças dramáticas no humor. Essas flutuações, por sua vez, afetam negativamente as ações da pessoa.
O distúrbio de regulação emocional pode resultar em:
- Ter dificuldade em construir e manter relacionamentos saudáveis
- Ter comportamento autodestrutivo
- Ter hipersensibilidade
- Ter colapsos emocionais frequentes ou birras
- Ter explosões de emoções que são deslocadas para alguém que não causou o dano
O distúrbio de regulação emocional também pode acompanhar outros problemas de saúde mental. Transtornos como depressão, estresse ou transtorno de personalidade limítrofe muitas vezes complicam a regulação emocional.
Psicoterapia Comportamental Dialética!
Existem muitas abordagens terapêuticas que podem ajudar no distúrbio de regulação emocional. Essas intervenções tendem a ser de natureza prática e podem ser bem sucedidas. Quer Ter Inteligência Emocional Mas Não Sabe Como?
Uma abordagem que pode ajudar no desenvolvimento da inteligência emocional é a psicoterapia comportamental dialética, que é um tipo de terapia que busca identificar padrões de pensamentos negativos. Os pacientes trabalham com o psicoterapeuta para substituir esses padrões por mudanças comportamentais positivas.
É uma técnica de reavaliação cognitiva. Inclui práticas como substituição de pensamento ou inversão de papéis situacionais. Nas inversões de papéis situacionais, a pessoa se envolve mentalmente em uma dada situação dentro de uma perspectiva diferente. Este exercício pode ajudar a desenvolver empatia e flexibilidade cognitiva .
Um dos objetivos de longo prazo da terapia dialética é melhorar a tolerância ao sofrimento. A tolerância à angústia é a capacidade de lidar com emoções, sensações e experiências desconfortáveis. A desregulação emocional muitas vezes vem do desejo de “substituir” o sentimento indesejável por buscas patológicas.
Sem consciência, as pessoas tendem a recorrer à automutilação, abuso de substâncias e outros comportamentos para escapar desse sentimento de angústia. Construir tolerância ao sofrimento fornece um kit de ferramentas subjetivas de autocura. Isso geralmente inclui técnicas de auto-acalmia, alteração do foco e aceitação. Com a prática, você pode aprender a se acalmar e se sentir muito melhor .
As emoções negativas fazem parte do nosso dia a dia, e fingir que não existem não as fará desaparecer. Em vez de tentar evitá-las, devemos tentar desenvolver inteligência emocional e habilidades de regulação. Construir na nossa subjetividade a capacidade de autorregulação, é crucial para a gestão de nós mesmos, da nossa liderança, da nossa comunicação, do nosso bem-estar, qualidade de vida e de nossos relacionamentos interpessoais.
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